Bom, antes de mostrar o objetivo deste tópico eu vou contar uma pequena história:
Em um reino distante, o monarca local foi avisado que nos confins de seu território havia uma pirâmide avermelhada e mandou quatro cavaleiros seus checarem a veracidade da informação. Assim que iniciaram a missão os nobres cavaleiros decidiram se separar. O primeiro deles, após uma viagem de vários dias, chegou à pirâmide pela face sul, e para sua surpresa constatou que esta era azulada, daí voltou para contar ao rei que a pirâmide era azul e não vermelha. O segundo cavaleiro chegou pela face oeste da pirâmide e esta era verde, e deduziu que a pirâmide inteira era verde. O terceiro atingiu a face norte da pirâmide, e esta era amarela, logo, o cavaleiro imaginou que esta fosse amarela e não vermelha Finalmente, o quarto cavaleiro chegou à pirâmide pela face oeste, cuja cor era vermelha, daí o cavaleiro pensou "Opa! Essa pirâmide é vermelha mesmo, preciso avisar logo o rei. " Assim, voltaram os cavaleiros, cada um com uma informação diferente, e deixaram o rei totalmente perplexo.
Resumindo: nenhum dos 4 cavaleiros se deu ao trabalho de circundar a pirâmide inteira para verificar qual era o aspecto verdadeiro da pirâmide. E o que podemos extrair desta estorinha? Que assim como os cavaleiros, nós também podemos tirar conclusões precipitadas sem fazer uma análise profunda do que vivenciamos.
A literatura, a TV e o cinema são pródigos em personagens que passam por situações embaraçosas ou engraçadas, que aos olhos de outros personagens parecem uma coisa, mas é algo totalmente diferente.
Um exemplo para facilitar a compreensão do que eu digo: uma mulher que se apaixona por um homem comprometido e arma um plano para separar o casal, que consiste no famoso "boa noite cinderela". O homem dorme por causa de um sonífero posto em sua bebida e é colocado numa cama junto com a farsante. Algum cúmplice faz com que a pareceira deste pegue os dois "no flagra". Por mais que o infeliz tente se explicar, a mulher "enganada" nunca vai acreditar, afinal, viu tudo com seus próprios olhos. Pobre mulher! Nem percebe que seus olhos a enganam e que o que ela vê é apenas a ponta de um iceberg de um plano sórdido para separá-la de seu amado.
Portanto, caro leitor, tome cuidado para não fazer julgamentos precipitados, porque você pode cometer injustiças. Pense nesta estória, que apesar de ser aparentemente boba, carrega um ensinamento valioso!
Em um reino distante, o monarca local foi avisado que nos confins de seu território havia uma pirâmide avermelhada e mandou quatro cavaleiros seus checarem a veracidade da informação. Assim que iniciaram a missão os nobres cavaleiros decidiram se separar. O primeiro deles, após uma viagem de vários dias, chegou à pirâmide pela face sul, e para sua surpresa constatou que esta era azulada, daí voltou para contar ao rei que a pirâmide era azul e não vermelha. O segundo cavaleiro chegou pela face oeste da pirâmide e esta era verde, e deduziu que a pirâmide inteira era verde. O terceiro atingiu a face norte da pirâmide, e esta era amarela, logo, o cavaleiro imaginou que esta fosse amarela e não vermelha Finalmente, o quarto cavaleiro chegou à pirâmide pela face oeste, cuja cor era vermelha, daí o cavaleiro pensou "Opa! Essa pirâmide é vermelha mesmo, preciso avisar logo o rei. " Assim, voltaram os cavaleiros, cada um com uma informação diferente, e deixaram o rei totalmente perplexo.
Resumindo: nenhum dos 4 cavaleiros se deu ao trabalho de circundar a pirâmide inteira para verificar qual era o aspecto verdadeiro da pirâmide. E o que podemos extrair desta estorinha? Que assim como os cavaleiros, nós também podemos tirar conclusões precipitadas sem fazer uma análise profunda do que vivenciamos.
A literatura, a TV e o cinema são pródigos em personagens que passam por situações embaraçosas ou engraçadas, que aos olhos de outros personagens parecem uma coisa, mas é algo totalmente diferente.
Um exemplo para facilitar a compreensão do que eu digo: uma mulher que se apaixona por um homem comprometido e arma um plano para separar o casal, que consiste no famoso "boa noite cinderela". O homem dorme por causa de um sonífero posto em sua bebida e é colocado numa cama junto com a farsante. Algum cúmplice faz com que a pareceira deste pegue os dois "no flagra". Por mais que o infeliz tente se explicar, a mulher "enganada" nunca vai acreditar, afinal, viu tudo com seus próprios olhos. Pobre mulher! Nem percebe que seus olhos a enganam e que o que ela vê é apenas a ponta de um iceberg de um plano sórdido para separá-la de seu amado.
Portanto, caro leitor, tome cuidado para não fazer julgamentos precipitados, porque você pode cometer injustiças. Pense nesta estória, que apesar de ser aparentemente boba, carrega um ensinamento valioso!
2 comentários:
eu achei legal mais muito pouco realistico pois relata uma coisa imaginaria e nao da aqula relaçao entre o leitor e o texto ok. melhora da proxima vez.
Sim, provavelmente por isso e
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